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Além da Estética - Cérebro x Obesidade

A obesidade é decorrente de vários fatores que, combinados, resultam em uma série de alterações no funcionamento do cérebro e dos hormônios, no aproveitamento dos alimentos pelas células, na produção de gorduras e substâncias e em muito mais processos fisiológicos do que nós podemos imaginar.


Uma doença que até então era considerada um problema relacionado ao excesso de gordura, surpreendeu quando estudos revelaram estar ligado diretamente ao cérebro.


Nos últimos anos, cientistas reforçaram que o sistema nervoso central possui um papel fundamental nos caminhos que levam ao desenvolvimento da patologia.


Pesquisas apontam que o hipotálamo pode ficar inflamado após o consumo excessivo de alimentos com gordura saturada e açúcar. As moléculas desses ingredientes ativam uma resposta inflamatória na glândula, da mesma forma que aconteceria se houvesse ali a presença de bactérias. Esse é um mecanismo de defesa do sistema imunológico do organismo para nos proteger de infecções.


Além disso, o consumo prolongado e exagerado de alimentos desse tipo pode causar a perda de neurônios com função de controlar o ganho de peso, causando a obesidade.



Como ocorre?


Um dos hormônios centrais nesse processo é a leptina, produzida no tecido adiposo e responsável por levar ao cérebro a informação sobre a quantidade de energia que está sendo armazenada. Porém os cientistas identificaram o erro de processamento da leptina no sistema nervoso central: o problema estava no hipotálamo, que, inflamado, não conseguia fazer a leitura correta do hormônio. Em alguns indivíduos essa comunicação fica comprometida, tornando difícil controlar a ingestão de alimentos e o gasto de energia, pois não conseguem sentir a saciedade.


Por isso ter um estilo de vida saudável é muito importante, mantendo uma alimentação equilibrada e praticar atividade física regularmente evitando consumo de bebidas alcoólicas e vícios como o cigarro.


Alguns alimentos ajudam a favorecer a queimar de energia e não aumentam a inflamação do hipotálamo. Segue abaixo:


Melancia Abobrinha Damasco Berinjela Beterraba Alho Agrião Cebola Couve flor Mamão Limão Pimentão Abacaxi Brócolis Amora Jabuticaba Framboesa Alface Pepino Couve Maçã Mexerica Morango Ameixa Cenoura Laranja Manga Melão Repolho Pimenta Pêssego Goiaba


Alguns alimentos não estão citados na lista, que são importantes: Legumes em geral e verduras verdes escuras. Eles são alimentos ricos em fibras e a fibra é o alimento mais poderoso no emagrecimento.


Minerais como manganês, cobalto e cromo ajudam a diminuir a ansiedade e fome compulsiva e iodo, zinco e cobre são indicados em caso de metabolismo lento.


Para saber mais sobre quais alimentos e minerais incluir na sua dieta aconselho a procurar a orientação de um nutrólogo ou nutricionista de sua confiança.


Evitar alimentos industrializados e manter o corpo em movimento já é um excelente começo.


Fazer um acompanhamento com um excelente esteticista também é super indicado pois potencializará seus resultados além de proporcionar agradáveis momentos de bem estar liberando o hormônio serotonina e quando o nível de serotonina está baixo influencia em tudo, desde o apetite até o ciclo do sono, memória, desejo sexual e (claro) humor.


Pesquisas apontam que a massagem muda a química do corpo, sugerindo que os níveis de serotonina atingem um pico logo depois da sessão – provavelmente pela redução de 30% no cortisol conquistada durante a massagem. Cientistas dizem que quando uma quantidade alta desse hormônio está circulando no nosso sistema, nosso cérebro praticamente bloqueia a produção correta de serotonina, ou seja, massagem é vida...


Espero que tenham gostado qualquer dúvida é só deixar um comentário que ficarei feliz em responder.


Beijos e até a próxima!





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